A Lição do Cachorro (Quem Gosta, Entenderá)

Este é mais um desses textos que circulam no território livre da internet sem menção à autoria.

Sem dúvida alguma, quem gosta do Melhor Amigo do Homem apreciará a história:

A LIÇÃO DO CACHORRO

Sou veterinário e fui chamado para examinar um cão de 13 anos de idade, chamado Batuta. Examinei Batuta e descobri que ele estava morrendo de câncer e eu não poderia fazer nada.

Batuta foi cercado pela família. O menino Pedro, parecia calmo, acariciando o cão pela última vez, e eu me perguntava se ele entendia o que estava acontecendo.

Em poucos minutos, Batuta caiu pacificamente no sono para nunca mais acordar.

O garotinho parecia aceitar sem dificuldade. Ouvi a mãe se perguntando:

Porque a vida dos cães é mais curta do que a dos seres humanos?

Então, Pedro disse:

– “Eu sei por quê”.

A explicação do menino mudou a minha maneira de ver a vida. Ele disse:

– ”A gente vêm ao mundo para aprender a viver uma boa vida, como amar aos outros o tempo todo e ser boa pessoa, né? Como os cães já nascem sabendo fazer tudo isso, eles não têm que viver por tanto tempo como nós. Entendeu?”

A moral da história é:

Se um cão fosse seu professor, você aprenderia coisas como:

1- Quando teus entes queridos chegarem em casa, sempre corra para cumprimentá-los.

2- Nunca deixe passar uma oportunidade de ir passear.

3- Permita que a experiência do ar fresco e do vento no seu rosto seja de puro êxtase!

4- Tire cochilos.

5- Alongue-se antes de se levantar.

6- Corra, salte e brinque diariamente.

7- Melhore a sua atenção e deixe as pessoas te tocarem.

8- Evite “morder” quando apenas um “rosnado” for suficiente.

9- Em um clima muito quente, beba muita água e deite-se na sombra de uma árvore frondosa.

10- Quando você estiver feliz, dance movendo todo o seu corpo.

11- Delicie-se com a simples alegria de uma longa caminhada.

12- Seja fiel.

13- Nunca pretenda ser algo que não é.

14- Se o que você quer está “enterrado”… Cave até encontrar.

E nunca se esqueça:

“Quando alguém estiver num mau dia, fique em silêncio, sente-se próximo e suavemente faça-o sentir que você está ali…”


Foto: Alvan NeeUnsplash

6 thoughts on “A Lição do Cachorro (Quem Gosta, Entenderá)

  • Lilian Krausz

    Inteligência sensibilidd sobram!!!!

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    • Gerson Guelmann

      Quem convive com eles sabe disso!

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  • EDGARD GRUND

    É VERDADE!!!!!

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    • Gerson Guelmann

      100%!

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  • Jorge Alexandre

    Trabalho Área Segurança. Tive um amigo Cão, andava comigo mais de 1 KM até quando chegava no local que Eu pegaria o Ônibus ficava até a chegada do mesmo e dizendo a Ele vá embora amiguinho. Eu olhava pela janela ele lá estava parado até o Ônibus sumir da vista dele depois não sei. Quando esse cão foi recolhido pela uma ONG…dessas sabia que não o veria mais. Lamentavel. Vida Bandida. Data: 16.02.2021

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  • Eduardo

    Aos 11 anos fui mordido por um cachorro. Quando íamos a Santos parávamos em Campinas SP em um hotel que, salvo engano, chamava-se HOTEL FONTE SÃO PAULO. Ali subi em um gradil e por cerca de 40 minutos fiquei estático gritando por socorro para me defender de um dobermann. Com 22 fui à casa de um médico avisa-lo de que minha esposa estava sentido dores de parto, um dos pastores alemães do dito médico me viu e mal tive tempo de abrir a porta da frente da casa e entrar. Sorte minha, o cachorro escorregou ao saltar. Com 55 anos morava em uma chácara e mesmo com pavor de cachorros, meu amigo psiquiatra insistiu que eu adquirisse um ‘capa preta’ pequeno e fosse treinando e familiarizando com ele a fim de perder o medo. Cerca noite, retornando tarde, quando acendi a luz da garagem, Álamo me atacou, mordendo o pulso, logo soltando. Recentemente, aos 76 anos, fui a uma festa de aniversário e a criançada se encantou com um cachorrinho que provavelmente não era maior do que uma caixa de sapato. Levei dois pontos na mão. Se vou visitar alguém indago, “tem cachorro”, se sim, a visita não acontecerá. A beira-mar onde moro, banhistas costumam andar com seus cães logo ao nascer do sol. Fiquei por cerca de 10 minutos com a água pelo pescoço até que o dono voltasse a colocar a coleira no pitbull (o pessoal tem mania de solta-los porque não tem quase ninguém andando por ali naquele horário) e saiu com a fera como se nada tivesse acontecido. O único cãozinho que dei ao meu neto morreu subitamente. MORAL DA HISTÓRIA: não criei ódio nem de gatos e nem de cachorros, aprendi a respeita-los tomando distância e me precavendo. Não falo mal de cachorro, nem bem e não critico o dono que acha que “ele é dócil, meigo, não se preocupe”. Se azar tiver uma ilustração, a minha servirá como ‘consolo’.

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