A internet é uma fonte inesgotável de matéria para quem se propõe a fazer um Blog.
Certamente eu teria muito pouco para postar, não fosse a pesquisa diária e as mensagens que os amigos generosamente compartilham comigo.
Em uma delas, recebida ontem, alguém postou no Twitter uma brincadeira que foi crescendo e gerou uma sucessão de comentários muito engraçados:
– “Imagina quantos gêmeos cresceram com o nome do irmão porque em algum momento, quando eram bebês, a mãe confundiu os dois e ficaram assim para sempre…”
Selecionei as melhores respostas, que seguem devidamente “melhoradas” para que os que não estão acostumados com a linguagem do Twitter possam entender:
– “Vi um menino que tinha um irmão gêmeo e que colocavam a letra inicial do nome no pé. Aí um dia a vó foi dar banho neles e apagou, então escolheram aleatoriamente para colocar o nome porque não sabiam identificar qual era o qual”.
– “Não era mais fácil colocar uma pulseira de cores diferentes?”
– “50% de chance deles terem escolhido certo”.
– “Ter gêmeos? Logo eu que não lembro nem o que jantei ontem!”
– “Hoje em dia o povo pinta uma unha”.
– “Parece verídico, mas gêmeos univitelinos não são exatamente idênticos, têm pequenas diferenças e os pais sabem reconhecer”.
– “Eu tenho irmãos gêmeos idênticos, e eu sempre consigo diferenciar. Pessoas que não conhecem bem não conseguem, mas pessoas que convivem diariamente enxergam as diferenças nos mínimos detalhes”.
Depois dessa, um pai de gêmeas postou a foto delas e comentou:
– “São iguais para os de fora, mas pai e mãe sabem diferenciar bem, eu mesmo já confundi de longe, mas de perto nunca errei”.
E outro, esse pai de meninos, disse:
– “Com os meus é fácil, só um deles tem uma pinta no braço direito”.
Aí vieram outros gozadores, alguns até apelando para o humor negro:
– “Minha mãe tinha uma amiga com uma irmã gêmea e elas dividiam o mesmo convênio médico. O convênio estava no nome dessa amiga da minha mãe e aí a outra ficou muito doente e acabou morrendo. Quando foram enterrar acharam que a morta era a viva”.
– “João, pode me dar uma carona?” “Eu não sou o João, sou o José. Francamente… E essa mulher ainda diz ser nossa mãe”.
– “Li um livro, não lembro o nome, o irmão gêmeo do garoto morreu quando eram pequenos e ele passou muito tempo sem ter certeza do próprio nome, já que os pais viviam se confundindo”.
– “Minha mãe teve trigêmeos: eu, minha irmã e meu irmão, e ela dava mamadeira para minha irmã duas vezes eu ficava sem. Não culpo ela… rsrsrs”.
– “Minha mãe troca o meu nome e do meu irmão com diferença de 4 anos, imagina se fôssemos gêmeos… kkkk”.
– “Meu namorado tem um irmão gêmeo e ele vive brincando dizendo como eu vou saber e se ele é ele ou o outro?”
– “Minha mãe disse que colocou pulseira, brincos e roupas de cores diferentes em nós duas, mas não duvido que eu tenha o nome trocado”.
– “Acho que isso aconteceu comigo. Minha mãe sempre falou que eu era a mais velha, mas a minha irmã sempre foi CENTÍMETROS mais alta e mais forte. Aí um dia fui olhar a certidão de nascimento para saber os horários e descobri que a minha irmã nasceu uns 2 minutos antes. Mas minha mãe nega até hoje, então vou confiar na palavra dela, porque mãe sabe de tudo né? rsrsrs”.
– “Eu sou gêmea e sempre pensei nisso. Um dia perguntei da minha mãe se isso não aconteceu em algum momento de descuido, e ela me respondeu: se aconteceu, agora é tarde. Foi bem reconfortante… kkkk”.