Avançando mais um pouco, hoje com os capítulos 15 e 16:

15. Não ter confiado mais naquela voz na minha cabeça.
Quer seja tão simples como aceitar um emprego pelo qual não estávamos muito entusiasmados ou tão complexo como ser vítima de algum crime, a maioria de nós já teve a experiência de uma vozinha no fundo de nossas cabeças nos avisando de que algo ia dar errado. Muitas vezes ignoramos essa voz. Achamos que sabemos melhor. Fazemos uma reflexão antes de aceitar esse trabalho e descobrimos uma maneira de provar a nós mesmos que, analiticamente, isso faz sentido. Na maioria das vezes, descobrimos mais tarde que a voz estava absolutamente certa.

16. Não convidar aquela garota/garoto para sair.
Os nervos levam o melhor de nós, especialmente quando somos jovens. Podemos nos perdoar por não termos criado coragem suficiente para convidar aquele garoto ou garota para um encontro ou para o baile, mas isso não significa que ainda não vamos pensar nisso décadas depois. Às vezes, as pessoas se arrependem de ver alguém famoso ou conhecido na vida real e de não ir até ele e dizer o quanto isso o inspirou em nossas vidas. É o mesmo medo subjacente. Sempre poderíamos apenas ter dito o que realmente sentimos naquele momento.

Foto: Marcos Paulo Prado – Unsplash