Compartilho dois vídeos extremamente enriquecedores para quem deseja conhecer o caráter de Geddel Vieira Lima.
Geddel começou a ser investigado em janeiro último na operação “Cui Bono” da Polícia Federal, com base em informações encontradas em um celular que era usado pelo deputado cassado Eduardo Cunha, atualmente condenado e preso.
Mensagens indicavam que ambos obtiveram vantagens indevidas em troca da liberação de crédito da Caixa Econômica, onde Geddel foi vice-presidente de Pessoa Jurídica entre 2011 e 2013, durante o governo Dilma. Ele foi preso por tentar evitar a possível delação premiada do próprio Cunha e do operador Dilson Funaro.
Então como Geddel ocupou cargo de confiança da presidente Dilma, devia lealdade a ela, certo?
Segundo os critérios dele, não. Nas manifestações de agosto de 2015 contra o governo dela, no Farol da Barra em Salvador, Geddel dizia estar “lutando contra a corrupção do PT“. Assista o vídeo aqui.
E foi mais longe a desfaçatez do sujeito: em 6 de julho, ao depor na 10ª Vara da Justiça Federal em Brasilia e ser informado de que continuaria preso, Geddel chorou e falou do zelo na preservação da memória do pai e na preocupação com a imagem que o filho teria dele. Clique aqui para ver.
Precisa dizer mais alguma coisa?
