Na 1ª postagem que fiz sobre meu amigo Eduardo Brogiollo falei do quanto ele era bem humorado.
Das tiradas dele, há uma que só a mente de um psicopata do bem, como ele, seria capaz de engendrar.
No ferry-boat da travessia Santos-Guarujá, ele fez o seguinte:
– uma ocasião em que o ferry estava vazio, ele entrou com o carro e estacionou à direita de outro. Durante a travessia, sem que o motorista ao lado percebesse, ele ligou o motor, engrenou a ré e de uma forma quase imperceptível começou a andar para trás.
Fez isso tão vagarosamente que a sensação que o outro motorista tinha era a de que seu próprio carro estava indo para a frente, em direção ao mar.
Instintivamente o homem começou a pisar no freio e , disse o Eduardo, fez isso com tanta força que dava a impressão que as veias do pescoço iam explodir.
Esse era o Eduardo.