Ao longo do tempo vou homenagear um saudoso amigo, Eduardo Luiz Brogiollo.
Um baita cara, companheiro de todas as horas, para nós os 400 quilômetros que nos separavam não fazia a menor diferença, tanta era a proximidade espiritual.
Nos conhecemos no final da década de 60, eu recém-entrado nos 20 anos e assumindo responsabilidades enormes, e ele chegando aos 30.
Durante a convivência estabelecemos uma relação de confiança mútua que se estendeu por mais de 30 anos até sua morte prematura, em 2000.
O “tio Dudu” dos meus filhos me ensinou muito, foi meu verdadeiro preceptor no início da minha vida profissional.
Com ele aprendi o que é fundamental na vida: não abrir mão dos princípios e ser leal aos amigos. Os pecados e erros dele foram sempre por excesso, jamais por falta. Superlativo em tudo, generoso ao extremo, bem-humorado e criativo, o Eduardo me faz muita falta.
Infelizmente o Eduardo não tinha irmãos e nem deixou filhos. As menções que farei a ele aqui no Blog serão um preito de gratidão e uma oportunidade para que seja lembrado pelos que o conheceram.