Imagem: Governo do Estado de São Paulo
“…Não relembrar o Holocausto significa assassinar as vítimas pela segunda vez; tornar-se cúmplice do inimigo.
Por outro lado, relembrar significa sentir compaixão pelas vítimas de todas as perseguições.”
Elie Wiesel, prêmio Nobel da Paz/1986
Na tarde de 27 de janeiro de 1945 as tropas do Exército Vermelho libertavam Auschwitz, na Polônia, o maior e mais terrível campo de concentração nazista, em cujas câmaras de gás e crematórios foram assassinados pelo menos um milhão de pessoas, especialmente judeus, além de negros, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais, comunistas e Testemunhas de Jeová.
Somente no complexo de Auschwitz-Birkenau eram assassinadas seis mil pessoas por dia.
A ideologia racista implantada na Alemanha nazista foi responsável por uma indústria da morte que exterminou seis milhões dos nove milhões de judeus que residiam na Europa antes do Holocausto: mais de um milhão de crianças, dois milhões de mulheres e três milhões de homens judeus morreram durante o período.
Assim, por iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1/12/2005 foi instituído como o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, a ser celebrado no dia 27 de janeiro.
Uma entidade criada por Stephen Grynberg, a Illuminate Foundation, criou uma página que nos permite acender uma vela virtual em memória das vítimas do nazismo.
Os nomes foram tirados do arquivo do Yad Vashem, o Museu do Holocausto de Israel.
Ao prestar minha homenagem, hoje, acendi uma vela virtual em homenagem a Albert Simis, que foi morto no Holocausto com aproximadamente 24 anos.
Convido você a fazer o mesmo, acendendo uma vela que ficará acesa durante 24 horas.
Para fazer isso, clique na imagem acima ou aqui.