Classificado Amoroso no Jornal da Comunidade
Quando os jornais impressos eram comuns, um semanário judaico de Nova York mantinha uma seção de classificados amorosos de muito sucesso. As pessoas que demonstravam interesse por um anúncio mandavam suas respostas para o próprio jornal e a partir daí os encontros eram marcados, resultando, não raras vezes, em casamentos e na formação de novas famílias. Um dia alguém publicou o seguinte:
– “Bom homem judeu de meia idade, viúvo e solitário, procura esposa”.
Ele teve 495 respostas, todas elas dizendo a mesma coisa:
– “Você pode ficar com a minha”.
No Consultório do Analista, a Pressão Familiar
Sylvia, uma executiva de sucesso, foi ao Psiquiatra para a consulta costumeira e começou a reclamar da pressão dos pais para que se casasse:
– “Eu não quero me casar. Sou uma mulher bem sucedida, independente e, quer saber, sou feliz sozinha. Não preciso de marido, mas você sabe como são as famílias judias… Meus pais insistem que eu encontre um homem judeu e me case. O que devo fazer?”
Ouvindo aquilo, o Psiquiatra respondeu:
– “Você, sem dúvida, vai conseguir coisas maravilhosas na vida, mas nem sempre todos os desejos da gente se realizam. Quem você vai culpar nesse momento? Vai reclamar de você mesma?”
E ela, quase pulando da cadeira:
– “Não! Absolutamente NÃO!”
E o Psiquiatra, rindo:
– “Então… É por isso que você precisa de um marido!”
Os Riscos do Jogo de Golfe
A Sra. Goldfarb estava na cama com o melhor amigo do marido quando o telefone tocou.
– “Sim”, ela disse – “Não, claro que eu não me importo, aproveite o jogo. Sim, está tudo bem. Ok, vejo você mais tarde”.
Seu amante perguntou:
– “Quem era?”
Ela respondeu:
– “O meu marido. Ele me disse que vai chegar tarde em casa porque está jogando golfe com você”.
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NÃO COPIE E COLE. Com isso você respeitará e valorizará meu trabalho de pesquisa, tradução e adaptação desse material. Foto: Pìxabay