O Buda Judaico diz:

– “Se não há um Eu, de quem é essa artrite?”

– “Esteja aqui, agora. Esteja em qualquer outro lugar, depois. É assim tão complicado?”

– “Beba chá e alimente a vida; com o primeiro gole, alegria; com o segundo, satisfação; com o terceiro, paz; e com o quarto, um sonho de creme”.

– “Onde quer que você vá, você estará lá. Tua bagagem é outra conversa”.

– ” Aceite o infortúnio como uma bênção. Não deseje uma saúde perfeita ou uma vida sem problemas. Do que você ia poder reclamar?”

– “Uma caminhada de mil quilômetros começa com um ‘ai-ai-ai'”.

– “Não há como escapar do karma. Em uma vida anterior, você nunca ligou, nunca escreveu, nunca visitou. E de quem foi a culpa?”

– “O Zen não é fácil. É preciso esforço para alcançar o nada. E aí, o que você tem? Nada, mesmo”.

– “O Tao não fala. O Tao não culpa. O Tao não toma partido. O Tao não tem expectativas. O Tao não exige nada dos outros. O Tao não é judeu”.

– “Inspire. Expire. Inspire. Expire. Deixe de fazer isso e não alcançar A Luz será o menor dos teus problemas”.

– “Deixe tua mente ser assim como uma nuvem flutuante. Deixe tua quietude ser como um vale arborizado. E sente-se direito. Você nunca encontrará o Buda com os ombros caídos desse jeito”.

– “No teu interior você tem dez mil flores. Cada flor floresce dez mil vezes. Cada flor tem dez mil pétalas. Talvez seja bom você ver um especialista”. 

– “Observe o teu corpo. Deixe-se guiar por tuas percepções. Tenha em mente que nem toda sensação física é um sintoma de uma doença terminal.”

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Imagem: Buddist Jewish Center