O texto abaixo começou a circular nas redes há poucos dias, sem identificação do autor.
Se alguém souber e puder fazer a gentileza de me passar, darei o crédito devido.
Os curitibanos de nascimento ou por adoção certamente irão gostar:
Janeiro: calor infernal, metade dos curitibanos derrete e a outra metade tem queda de pressão;
Fevereiro: a gente se pergunta por que diabos tem carnaval em Curitiba;
Março: começam as aulas, o Inter2 atinge o ápice de entupimento e a via rápida infarta de vez;
Abril: vem a refrescada de outono e voltamos a acreditar na vida;
Maio: chega a coleção outono/inverno, todo mundo de bota, parece um rodeio;
Junho: comemos toneladas de pinhão, porque se comer em outra época a gente é preso;
Julho: chega a 1ª geada e as capivaras se perguntam como vieram parar neste lugar;
Agosto: vestimos cachecol combinandinho e bebemos quentão na feirinha da Osório;
Setembro: floreiam as cerejeiras e os ipês e a gente lembra por que ama tanto esta cidade
Outubro: frio de manhãzinha, sol escaldante ao meio dia, tornado e granizo no final da tarde;
Novembro: as temperaturas sobem de vez e chove de descer a rua de boia; e
Dezembro: a gente se amontoa e chora com as mesmas músicas lá no Palácio Avenida.