O Marechal Russo, a 3ª Guerra Mundial e o Exército de Israel

Na Escola Superior de Guerra da Rússia, um velho e condecorado Marechal foi convidado a dar uma palestra aos jovens oficiais do exército vermelho.

O tema em discussão era relacionado aos problemas decorrentes das ameaças estrangeiras e as estratégias que deveriam ser aplicadas em caso de um conflito.

Aberta a palavra, um dos alunos fez a primeira pergunta:
“Teremos que lutar em uma 3ª Guerra Mundial?”

O velho soldado respondeu:
– “Sim, é altamente provável que isso acontecerá.”
– “E quem será o nosso provável inimigo, camarada Marechal?” – outro militar indagou.
– “A probabilidade é que seja a China” – disse ele.

Houve um rumor na classe e finalmente um oficial perguntou:
– “Mas camarada Marechal, não somos nem 150 milhões de pessoas e eles já são quase 1,4 bilhão! Como poderemos vencê-los?”

E o ilustre convidado explicou:
– “Na guerra moderna o que é fundamental é a qualidade dos combatentes, não a quantidade. Vejam, no Oriente Médio, por exemplo, em todas as guerras alguns milhares de judeus lutaram contra milhões de inimigos e os judeus sempre foram vencedores. Basta dizer que em 1967, Israel, com pouco mais de 2,8 milhões de habitantes, ganhou a Guerra dos Seis Dias contra países com quase 40 milhões”.

Dessa vez houve silêncio na sala, até que outro militar perguntou:
– “Senhor, temos judeus suficientes?”

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Foto: Pexels

3 thoughts on “O Marechal Russo, a 3ª Guerra Mundial e o Exército de Israel

  • FILIPEC

    Gostava ter esse chapéu, tem história e a história não pode ser esquecida, repete-se sempre de maneira diferente.

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  • Hélio Azevedo de Castro

    Uma outra boa de russo: no dia 12 de abril de 1961, quando os russos enviaram o 1º homem ao espaço, Yuri Gagarin, dois americanos se encontraram numa praça: – Você sabia que os russos inventaram um foguete capaz de levá-los ao espaço? E o outro: – Não diga! Todos eles?

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  • Hélio Azevedo de Castro

    Ótima! Já te contei aquela, passada na – então – União Soviética? o camarada Petrov precisava viajar de Moscou para Leningrado, mas a fila para tirar o passaporte (na União Soviética, pra viajar de uma cidade à outra, era necessário o passaporte) dava 2 voltas na quadra. Ele então lembrou-se de um velho amigo, o camarada Ivanov, que era chefe do Secretariado dos Transportes. Foi até ao amigo e solicitou-lhe uma autorização para que ficasse no começo da fila, de tal sorte que, quando abrisse o guichê, ele fosse o 1º a ser atendido. Prontamente, o camarada Ivanov preencheu uma autorização e lá se foi o camarada Petrov todo feliz da vida. No dia seguinte, bem cedo, ele chegou no setor de expedição de passaportes e foi logo dirigindo-se pro começo da fila. Assim que ele parou na frente do guichê, o cara que estava lá disse: – Ei, camarada, o fim da fila é lá no outro quarteirão! E o camarada Petrov sacou da autorização e respondeu: -Bom, camarada, mas eu tenho uma autorização do camarada Ivanov, Chefe do Comissariado dos Transportes, que me autoriza a ficar no começo da fila! E o camarada da fila então disse: – Mas, camarada, aqui é a União Soviética! Essa é a fila dos que têm cartão autorizando pra ficar no começo da fila…

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