Não sei dizer desde quando conheço o Zé Beto. Talvez ele saiba (foi nos tempos de Palácio Iguaçu, Zé?). Mas é uma tristeza saber que perdi muito tempo antes de ter tido a sorte de me tornar amigo dele.
Em compensação, de lá para cá venho aproveitando cada dia para aprender com ele. Nesses tempos de mensagens eletrônicas é comum ficarmos meses sem nos ver ou falar, justo nós que somos de escrever, ele por natureza, eu por teimosia. Mas o zap-zap corre solto.
Gostos em comum, alguns. Música: nem sempre. Futebol: nunca, porque não sou desorientado como ele. Literatura: frequentemente; ele de conhecer, eu de ouvir falar. Mas gosto pela vida, sempre. Pela ironia, sempre. Pelo bom humor, sempre, Pela indignação com os canalhas, sempre.
O Zé Beto é o protagonista de uma história maravilhosa de superação. Ele levantou, sacudiu a poeira, deu a volta por cima e todos os dias dá exemplos da capacidade que o bicho homem tem de enfrentar seus demônios, de achar outros prazeres e de ser o que ele é: gente.
Hoje o Zé Beto completa 23 anos de vida nova, de reencontro com o menino das alagoas que nasceu em sumpaulo, com o jornalista de mira certa e pena calibrada.
Conheça mais um pouco do Zé Beto, lendo o texto dele aqui.
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