Solda, o Cartunista, Poeta e Publicitário que Itararé mandou de presente para Curitiba, me honrou com a postagem de uma das minhas anedotas judaicas – “A moça que lia mentes” (clique para ler).
Não tenho nenhum mérito nisso, já que meu trabalho foi apenas o de traduzir e adaptar.
Mas isso não diminui minha alegria.
Ser agraciado com a lembrança de um cara como o Solda é um orgulho para qualquer pessoa que ouse tornar público seu trabalho.
Agradecer como? Só pedindo aos meus leitores para dar uma chegadinha no Blog dele: