1 – Viajando pelo interior do nordeste o turista ficou interessado pela placa na frente de uma quitanda:
“SALADA DE FRUTAS COM 21 FRUTAS”.
Entrou e perguntou quais eram as frutas. A resposta:
– “Vinte bananas e um mamão.”
2 – Outro viajante, um professor de português cansado de constatar a (má) ortografia nas placas dos estabelecimentos comerciais, ficou feliz ao encontrar uma alfaiataria com a placa escrita corretamente:
“ALFAIATARIA AGUIA DE OURO”.
Entrou e foi cumprimentar o proprietário:
– “Parabéns, o seu comércio é o primeiro com o letreiro escrito da forma correta. E o senhor escolheu a águia, um belo pássaro, para o nome da loja.”
E a resposta:
– “Não é águia, é agúia de ouro.”
3 – A nova funcionária do caixa, atenta, segue fielmente as instruções do patrão:
— Se o freguês pagar em dinheiro, diga que não tem troco e ofereça balinha. Se ele pagar no cartão, ofereça balinha também.
— E se ele não quiser a balinha?
— Aí você pergunta: débito, crédito ou fruta?
4 – Na entrada de uma pequena cidade mineira, um letreiro orgulhoso anuncia:
“SEJA BEM-VINDO! AQUI NÃO TEM VIOLÊNCIA, NEM ROUBO, NEM ASSALTO!”
Abaixo, escrito com tinta fresca:
“MAS TAMBÉM NÃO TEM INTERNET.”
5 – Um turista em busca de lembrancinhas entra numa lojinha em Belém. Vê um vidro escrito “PIMENTA BENTA” e pergunta:
— É benta com água do rio?
— Não, é porque benta bem a língua da gente…
6 – Um aviso na porta do salão de beleza no interior do Maranhão:
“CABELEREIRO UNISSEX – CORTA, PINTA, ALISA, FAZ MILAGRE.”
O cliente entra, animado, e pergunta:
— Faz milagre mesmo?
— Só não ressuscita cabelo morto.
