– “Depois de todo o dinheiro que gastamos no Ortodentista, você não tinha um sorriso melhor?” – a mãe judia da Mona Lisa.
– “Não importa o que você descobriu, continuo dizendo que você podia ter telefonado ou escrito.” – a mãe judia do Cristóvão Colombo.
– “Claro que estou orgulhosa por você ter inventado a lâmpada elétrica, mas agora apague essa luz e deite.” – a mãe judia de Thomas Edison.
– “Mas se a foto era para a entrevista, você não podia ter dado um jeito no teu cabelo?” – a mãe judia de Albert Einstein (essa era judia, mesmo).
– “Você precisava pintar o teto? Não podia pintar só as paredes como os outros meninos? Sabe como é difícil remover essa porcaria de lá?” – a mãe judia de Michelangelo.
– “Você não está escondendo o boletim? Tire a mão de dentro dessa jaqueta e me mostre!” – a mãe judia de Napoleão.
– “Deserto? Você quer que eu acredite nisso? Quero saber onde você estava nos últimos 40 anos!” – a mãe judia de Moisés, que também era judia.
– “Outra vez com esse chapéu esquisito? Porque você não pode usar um boné de baseball como os outros guris?” – a mãe judia de Abraham Lincoln.
– “A próxima vez que eu te pegar jogando moedas no rio Potomac, pode dar adeus à tua mesada.” – a mãe judia de George Washington.
– “Não me importa onde você pensa que tem que ir, meu jovem, é meia-noite e já passou da hora de você ir dormir.” – a mãe judia de Paul Revere.
Foto: Noah Culver – FreeImages