Desde que comecei o Blog e passei a contar anedotas sobre as mães judias, minha mulher Rosane argumenta que todas as mães são iguais. Acho que ela tem razão.
Comecei então a ler mais sobre o assunto e constatei que os pesquisadores são unânimes em afirmar que esse é um estereótipo aplicável a muitos outros povos.
Assim, as características da mãe judia, como superproteção, ansiedade, indução de culpa, etc., também podem ser atribuídas às mães de outras etnias. E como as demais, ela também pode ser retratada como um símbolo de benevolência, amor e devoção. Seu afeto pelos filhos, embora limitado por “sofrimento, preocupação e superalimentação”, é incondicional.
Então vamos lá, com Outras Coisas Que Minha Mãe Judia Me Ensinou:
LÓGICA:
– “Se você cair desse balanço e quebrar o pescoço, não vai no shopping comigo.”
ANTECIPAÇÃO:
– “Espere até teu pai chegar em casa.”
RAÍZES:
– “Feche a porta devagar. Você acha que nasceu em um estábulo?”
SABEDORIA:
– “Quando tiver a minha idade, você vai entender.”
GENÉTICA:
– “Você é igualzinho ao teu pai!”
JUSTIÇA:
– “Um dia você terá filhos, e espero que eles façam o mesmo como você!”
Por favor…
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