Sexta do Humor e da Cultura Judaica – As Dificuldades do Professor na Escola Judaica

As Dificuldades do Professor na Escola Judaica
Rafael, de 10 anos de idade, tinha acabado de mudar de classe na escola judaica.
No primeiro dia de aula, o Sr. Levy, o novo professor, queria descobrir o quão religiosa a família dele era e mais especialmente se tinham o hábito de rezar.
Após a chamada pediu que o novo aluno fosse à sua mesa e na frente da classe fez várias perguntas:
– “Então, Rafael, o que você faz quando se senta para jantar?”
– “Bom, eu sento e como. Mamãe é uma boa cozinheira” –  respondeu o menino.
– “E os teus pais, Rafael? O que eles fazem logo que sentam para jantar?” –  perguntou o Professor.
– “Então, o que eles deveriam fazer?”
– Rafael respondeu em tom de pergunta, e continuou – “Eles também se sentam e comem”.
“E o que acontece quando a refeição acaba?” – voltou a indagar o Sr. Levy.
– “Aí eu me levanto e vou para o quarto para jogar no computador” – disse o menino.
– 
“E o que seus pais fazem?” – 
quis saber o mestre.
O aluno, já demonstrando impaciência com o interrogatório, respondeu em tom irônico:
“Eles são como todos os outros casais; também se levantam e saem da mesa. Papai ajuda a mamãe a lavar a louça e depois eles assistem TV”.
O Sr. Levy era insistente:
– “E pouco antes de adormecer, Rafael, o que você faz?”
– “Eu desligo o vídeogame e durmo, oras!” – disse o guri.
Sem intenção de dar trégua e querendo levar o assunto até o fim, o professor perguntou:
– “E o que os teus pais fazem antes de irem dormir?”
Nesse momento Rafael entendeu que devia colocar fim na conversa:
– “O senhor quer mesmo que eu responda isso? Eu sei a resposta e o senhor também sabe, mas acha que é o tipo certo de pergunta para fazer na frente da classe?”

Uma Pérola da Sabedoria Judaica
“A verdade não morreu, mas vive como um homem pobre”.

Frases dos Melhores Humoristas Judeus
Carol Leifer – (New York, USA, 27 de julho de 1956)
“Nova York é a única cidade do mundo onde a pessoa liga para uma rádio, pede música e diz: esta é para a Tina. Desculpe ter esfaqueado você”. 

As Terríveis Pragas Judaicas
– “Eu desejo para ele uma morte doce: que um caminhão carregado de açúcar passe em cima dele”.

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