Uma Sinagoga Como Nenhuma Outra
Certa sinagoga em Nova York era famosa por sua exclusividade, especialmente porque todos os frequentadores eram altos executivos, banqueiros, etc. Um judeu em situação de rua entrou, querendo rezar, e pediu ao rabino para se tornar membro.
Sem saber como recusar, o rabino sugeriu:
— Vá pra casa, reflita esta noite e veja qual sinagoga combina mais com você.
No dia seguinte, o homem voltou. O rabino, já impaciente, perguntou:
— E então, refletiu?
— Refleti sim. D’us até apareceu no meu sonho.
— Sério? E o que Ele disse?
— D’us me perguntou onde eu queria rezar. Eu respondi: “Naquela sua sinagoga.”
E Ele disse: “Ah, pode desistir. Nessa aí você não entra.”
Perguntei: “Por quê?”
E Ele: “Porque eu mesmo tento entrar há anos e nunca consegui!”

Para uma Casamenteira, Sempre Há Esperança…

Como de costume, Miami Beach estava lotada de adoradores do sol, quando, de repente, a água escureceu, ficou turva — e um monstro marinho horrível emergiu. Lá estava ele: babando, coberto de algas, imenso, gritando para todos.
As pessoas, naturalmente apavoradas, gritaram e correram em pânico.
Exceto por uma velhinha judia que levantou calmamente debaixo de seu guarda-sol, deu uma boa olhada no recém-chegado e foi se aproximando. Cada vez mais perto… mais perto…
Finalmente, olhou para o monstro por cima dos óculos e exclamou:
— Meu filho, se acalme! Eu tenho uma moça perfeita pra você!

O Restaurante e o Imposto de Renda
O dono de um restaurante de comida judaica em Nova York estava sendo investigado pela fiscalização do imposto de renda, que questionava a declaração do ano anterior. A empresa havia informado um lucro líquido de U$ 120.000, e a Receita Federal achava que era pouco, considerando o estilo de vida do proprietário.
O Sr. Katz, dono do estabelecimento, ficou indignado e discutiu com o fiscal:
— Eu trabalho como um escravo! Minha mulher e meus filhos ajudam, só fecho o restaurante nos feriados judaicos… e você quer saber como eu ganhei essa porcaria?
O fiscal respondeu, impassível:
— O problema não é o lucro declarado. O que estamos questionando é que o senhor deduziu o valor gasto em seis viagens suas e de sua esposa para a Flórida como despesas comerciais.
E o Sr. Katz se defendeu:
— Mas nós fazemos delivery!

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