No Velório, as Últimas Palavras
Um Padre, um Pastor e um Rabino falavam sobre aposentadoria, a finitude da vida, a morte, essas coisas. Em determinado momento a conversa passou a ser sobre como gostariam de ser lembrados e, especialmente, o que desejavam que seus fieis dissessem quando os vissem no caixão. O Padre disse:
– Olha… Eu gostaria que um dos meus paroquianos falasse: – aqui está o Padre José, o mais querido e generoso que passou por aqui; jamais esqueceremos seu carinho para com as crianças e os idosos…
Já o Pastor falou:
– Eu ficaria satisfeito se um dos meus fiéis dissesse: – é uma perda enorme para nossa comunidade, jamais esqueceremos do irmão James e de seus exemplos.
Chegando sua vez, o Rabino Moisés falou, explicando:
– Nós judeus não mantemos o caixão aberto durante o velório, então eu gostaria que alguém falasse, para todos ouvirem:
– Eu escutei um barulho, ele bateu na tampa!

A Sensação da Sede e os Judeus
O brasileiro diz:
– Estou com sede, vou tomar uma caipirinha.
O italiano diz:
– Estou com sede, vou tomar um vinho.
O dinamarquês diz:
– Estou com sede, vou tomar uma akvavit.
O árabe diz:
– Estou com sede, vou tomar um arak.
– O francês diz:
– Estou com sede, vou tomar um conhaque.
O russo diz:
– Estou com sede, vou tomar uma vodka.
O alemão diz:
– Estou com sede, vou tomar uma cerveja.
O mexicano diz:
– Estou com sede, vou tomar uma tequila.
O judeu diz:
– Estou com sede, devo estar com diabetes.

Cada Sutiã, Uma Finalidade
Um marido judeu entrou em uma grande loja de vestuário feminino e disse à vendedora:
– Gostaria de comprar um sutiã judaico para minha esposa, tamanho 34-B.
Com uma expressão de surpresa, a vendedora perguntou:
– Um sutiã judaico?
Ele disse:
– Isso mesmo, um sutiã judaico. Ela me pediu para dizer que queria um sutiã judaico e que você saberia do que se trata.
– Ah, agora me lembrei — respondeu a vendedora. – Sabe, ultimamente não recebemos tantos pedidos deles como antigamente. Agora a maioria das clientes pede o sutiã Católico, o Evangélico e, acredite, até o Espírita.
Confuso e um pouco embaraçado, o homem perguntou:
– E qual é a diferença?
A vendedora explicou:
– É bem simples. O sutiã Católico sustenta as massas; o Evangélico levanta as caídas; e o Espírita as mantém firmes e eretas.
O homem refletiu por um instante e disse:
– Humm… Sei que vou me arrepender de perguntar, mas… O que faz o sutiã judaico?
– Ah, o sutiã judaico – ela respondeu – faz de um morrinho uma montanha.

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