Brasileiros de origem judaica conseguem cidadania portuguesa após 5 séculos

Tomei conhecimento há poucos dias de matéria do G1/Ceará de 17/05/2017 que relata o trabalho feito por cearenses para provar a descendência de Dª Branca Dias, judia sefardita expulsa de Portugal. Ela foi morta em Pernambuco em 1558, após ter sido revelado que exercia a fé judaica às escondidas.

Depois de criterioso trabalho de pesquisa e juntada de centenas de documentos, incluindo certidões de casamento de 300 anos, eles estão sendo beneficiados pela decisão de Portugal em dar a cidadania aos estrangeiros que provem ter antecedentes sefarditas.

Para isso eles tiveram que comprovar a ascendência de cada uma das 15 gerações que os separam de Branca Dias, identificada por alguns historiadores como a primeira mulher a lecionar no Brasil, nas escolas dos engenhos que manteve junto com o marido em Olinda, na antiga capitania de Pernambuco.

Você poderá ler toda a matéria clicando aqui.

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