Em tempos de baixo astral, quando as notícias relacionadas ao Brasil e aos brasileiros são sempre negativas, é bom saber que patrícios nossos brilham no cenário mundial pelos feitos alcançados.

Eduardo Miranda, professor na Universidade de Plymouth que vive na Inglaterra há 11 anos e há 26 na Europa, dedica-se a pesquisas que juntam música, computação e biologia para permitir que pessoas com deficiências possam voltar a se expressar musicalmente. 

Rosemary Johnson, violinista da Welsh National Opera Orchestra, tinha 23 anos, em 1988, quando sofreu um acidente de carro e passou sete meses em coma, Desde então, locomove-se em cadeira de rodas e não fala mais.

O projeto do Eduardo utiliza tecnologia que permite ler as mensagens cerebrais de pessoas que não conseguem mais falar. Através disso, Rosemary, com a ajuda de uma touca com sensores que leem os sinais elétricos do cérebro, e olhando para painéis coloridos à sua frente, seleciona notas e frases musicais, A mensagem musical é passada instantaneamente a um instrumentista, que ao vivo, toca aquela música.

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(foto Conexão Planeta)