Quando a falta de memória é compensada pela farmacologia…

Aos 81 anos de idade, João casou com Maria, de 30. Em consideração à idade do marido, ela decidiu que o casal deveria dormir em quartos separados.

Terminada a festa do casamento, cada um foi para o seu quarto. Maria estava preparando-se para deitar quando ouviu batidas insistentes na porta. Ao abri-la, deparou com João, com seus 81 anos, pronto para a lua de mel.

Após uma relação quente e vigorosa, João despediu-se e foi para o seu quarto. Passados alguns minutos, Maria ouviu novas batidas. Era o marido, outra vez animado para a ação. Surpresa, ela deixou-o entrar.

Ao final da nova relação, o marido beijou a esposa carinhosamente, despediu-se e saiu. E mais uma vez, Maria estava quase dormindo quando escutou as batidas na porta. Dessa vez muito espantada, abriu e lá estava o João, visivelmente revigorado e aparentando muita disposição. 

Dessa vez ela disse:
“Estou impressionada que você consiga
fazer sexo com tanta freqüência. Já estive com homens com muito menos idade e eles se satisfaziam com uma só relação. João, você é um grande amante!”

Desconcertado, João perguntou:
“Como assim, eu já vim aqui antes?”

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